AMOR ETERNO
Colho os silêncios dos abajures
bordados em lágrimas e pétalas de sol.
Sua silhueta ainda na varanda
como se iluminada pelos raios do luar.
As recordações estão em mim, na minha pele
entre cheiros... doces sabores, erva-cidreira,
maçã e canela ao pé do fogão.
Parecíamos eternos, éramos eternos.
Na mesa de canto, o teu retrato
sorrindo feliz num tempo passado.
Ternos, nossos olhares-comunhão
corpo e alma, abrigo e calma – coração...
Amantes, paixão-alucinante!
Nunca antes tão louco amor houvera.
E a lágrima que furtiva se desespera
é certeza de ser para tão grande amor
a vida toda espera...
Tonho França & Verluci Almeida
Caso queira copiar favor citar a
autoria. Direitos Autorais protegidos
pela Lei n° 9610/98 de 19/02/98.
Colho os silêncios dos abajures
bordados em lágrimas e pétalas de sol.
Sua silhueta ainda na varanda
como se iluminada pelos raios do luar.
As recordações estão em mim, na minha pele
entre cheiros... doces sabores, erva-cidreira,
maçã e canela ao pé do fogão.
Parecíamos eternos, éramos eternos.
Na mesa de canto, o teu retrato
sorrindo feliz num tempo passado.
Ternos, nossos olhares-comunhão
corpo e alma, abrigo e calma – coração...
Amantes, paixão-alucinante!
Nunca antes tão louco amor houvera.
E a lágrima que furtiva se desespera
é certeza de ser para tão grande amor
a vida toda espera...
Tonho França & Verluci Almeida
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pela Lei n° 9610/98 de 19/02/98.
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