Procuro o limite do inexistente
Num abraço de estrelas quentes
Sopro brisas de cores suaves
Agarro esperanças de sorrisos
Orvalhados com lágrimas de saudade
Toco em pétalas de vida
Difundidas no tempo que flui
Sem piedade da vida que se perdeu...
Não...
A mesma renasce
Qual fonte mágica exuberante
Sem descanso!
Apenas o limite do inexistente
Poderá secá-la...
Por isso prosseguirei a minha busca
Levo comigo um raio de sol
Uma lágrima de prata
Um beijo de ouro
Envolta no abraço de estrelas
Até ao dia em que encontre o inexistente
Que afinal... nem tenho pressa de encontrar