Que eu leve o amor...
A mim, em primeiro lugar.
Que eu leve o amor para dentro de mim e que todo auto-ódio se converta em chance, em nova chance.
Que eu me dê novas chances...
De amar de novo, de acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando-me da estagnação.
Onde houver ódio em mim, que eu leve o amor;
Não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.
Que seja um amor maduro, que proclama seguro:
Eu sei quem sou!
Eu sei quem quero ser!