Desde que estourou a Lava Jato, em 2014, Renan Calheiros já se livrou de quatro investigações no Supremo. Em quase todas, a PGR não conseguiu provas suficientes contra o senador.
Em setembro do ano passado, foi absolvido pela Segunda Turma em um processo antigo, no qual era acusado de desviar verba indenizatória para pagar empréstimo a uma locadora de carros.
No mesmo mês, Ricardo Lewandowski arquivou investigação por suposta venda de emendas em medida provisória junto com Romero Jucá.
Em outubro de 2017, a Segunda Turma arquivou denúncia por corrupção e lavagem junto com Aníbal Gomes, por suposta propina de R$ 800 mil Serveng Civilsan, contratada pela Petrobras.
No mesmo mês, Edson Fachin arquivou investigação por obstrução de Justiça, baseada nas gravações do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Era suspeito de atrapalhar a Lava Jato junto com Romero Jucá e José Sarney.
Ainda tramitam no STF outros 14 inquéritos contra Renan, sendo que em dois, a PGR já apresentou denúncia.
O Antagonista
Renan é caso de Polícia
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