tem conversas que poderiam não ter começado, tem outras que parecem mesmo assim não ter fim..
e entre tantos assuntos, a gente vai tentando driblar o dia-a-dia, as angústias, os anseios, as divergências..
não, não é simples, tampouco fácil. por vezes é até doloroso. mas algo nos move a um entendimento, a uma concessão, a um "deixa pra lá" pois outras coisas são mais importantes.
é uma inquietação que não nos deixa deixar as conversas passarem em branco, mas muito menos terminarem am tristeza, em dor..
tem um mosquito chatíssimo rondando minha lâmpada... ele é quase minúsculo, daqueles de calor, mas em volta da lâmpada parece enorme, faz uma sombra chata na parede e parece assustador!
parece alguns assuntos que têm brotado.. eles são tão pequenos, mas os colocamos em torno de uma lâmpada com a desculpa de vermos melhor, mais de perto e o que acaba acontecendo é que ele toma proporções dantescas, avassaladoras!
porque será que fazemos isso? não sei.. às vezes nos arrependemos do que falamos ou dissemos..
às vezes interrompemos a conversa antes que ela tome dimensões magoadoras, que possam ferir.. mas aí nem tudo foi dito, nem tudo foi pensado..
mas pensando bem, será que valia a pena discutir e pensar tanto sobre um mosquito de calor? acho que não..
mas enquanto esrou eu aqui falando do tal mosquito, lembrando e especulando, apareceram mais 2. uma família! e agora sim eles estão me perturbando, voando em volta da lâmpada e de mim..
eu acho é que quanto mais nos prendemos a um problema pequeno, maior é a chance de aparecerem outros. se eu estivesse resolvendo problemas grandes, como estudar para minha prova de inglês, eu nem estaria falando ou me ocupando os pensamentos com problemas tão pequenos, com mosquitos!
vou aos meus afazeres..
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"quem não vive para servir, não serve para viver"
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"Toda a filosofia está baseada na premissa de que pensamos, mas é igualmente possível que estejamos sendo pensados." F. Nietzsche.
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"Cada um de nós compõe a sua história, Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, De ser feliz" Almir Sater
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Filosofia de Vida: "O hoteleiro precisa ter a diplomacia de um Kissinger, a graça social da Rainha Mãe da Inglaterra, a velocidade de um Concorde, o sorriso de um deus Grego, a paciência de um santo, a memória de um elefante, a pele grossa de um rinoceronte, a força de um Atlas, o poder de insistência de uma sogra, a boa forma de um centro avante, a fineza de um duque, a voz de um Lawrence Olivier, o olho para lucro de um Vestry, e, por último, mas não menos importante, um amor pela humanidade: porque os seres humanos exibem seu pior lado quando estão cansados e famintos."
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Espero, em 10 anos, poder olhar para trás e pensar, "Parte disto hoje existe por conta de meu esforço".
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"Sempre há tempo para um último laço!"
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