(Valeu Paulinha pelo presente suas mãos são de fadas)
A NOITE DO MEU BEM
A noite gloriosa se despede
Depois de conter amores e sonhos
E numa taça vinho um brinde concede
E se vai beijando os versos que componho.
Minha madrugada querida, é sua vez
De receber do poeta um terno abraço
E perdoar a minha dor e embriaguez
Que no silencio faz ouvir seu compasso.
Meu coração apaixonado e boêmio
Em uma serenata solitária entoa
Recebendo o eco como premio
Ninguém me ouve no acorde que voa.
Entrego uma rosa ao anjo do amor
Pois sei que do céu ele me olha
E viaja pelo céu escuro e sem cor
Gelando suas asas no orvalho que molha.
Leve-a e coloque ao lado do travesseiro
E perfume o sonho de alguém
Não fale de dor nem do meu desespero
Apenas enfeite a noite do meu bem!
Josué Basílio Oliveira
13/07/09
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JOSUÉ... UM AMIGO DE PLANTÃO
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