TALISMÃ
Em pedras pontiagudas pisei,
Descalço, senti sangrar os pés
Nos caminhos divididos em revés
E nas escolhas nem sempre acertei.
Tive que brigar por um espaço
Que sempre foi meu de direito.
No engano que podia ser perfeito
E parte da vida refiz meus pedaços.
Não cria na sorte, nem a conhecia,
Até que uma jóia, presente de Deus,
Deu brilho e riqueza nos dias meus,
Raro tesouro de encanto e magia.
Meu amor, tantas vezes meu divã.
Anjo da minha vida, o nome da sorte,
Porto seguro, meu rumo, meu norte
Tatuando no peito um amor talismã!
Josué Basílio Oliveira
(13/11/08)
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JOSUÉ
UM AMIGO DE PLANTÃO
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