EU NÃO POSSO PARAR A CHUVA
A chuva furiosa, barulhenta, ecoando seu grito
Eu a vendo através do vidro molhar meu jardim,
Desassossegado num tanto quanto aflito
E com sua saudade enorme dentro de mim.
A mente povoada por instantes de ternura,
Efêmeros momentos que o fizemos pra sempre.
Sorrisos, felicidades, uma doce candura
Que das mãos escorregam simplesmente.
Feito um flash o relâmpago fotografa a emoção,
Gravando na memória tal cena inesquecível,
Tantas lembranças, que a vista embaça.
O peito estremece no descompasso do coração
E me vejo com saudade num gesto imprevisível
Escrevendo seu nome no vapor da vidraça!!
Josué Basilio Oliveira
17/06/09
quarta feira
00.30h
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JOSUÉ... UM AMIGO DE PLANTÃO
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