PERSISTÊNCIA
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Ainda penso em ti, constantemente,
O quanto dói em mim, esta verdade!
Por que asas criaste e, co`o vento,
Partiste, sem pensar em quem deixaste?
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Que fiz para deixar-me e ao relento,
Assim é que tu tratas as mulheres?
Por que falavas em contentamento,
Se não te estimulei a ser alegre?
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Procura - e logo - uma psicóloga,
Talvez consiga ler teus desacertos,
Criança és e não te pus no colo!
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Por que meu pensamento não se cura,
Atrás ficando do desassossego?
Em ti não percebi amor, ternura!
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Eliane Arruda
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