Teu pulsar
Vivemos em esferas polimorfas,
com plenitude de afectos
mas vazia de novos valores.
Corremos...não queremos
deixar
de navegar
no rio da discórdia.
Sentimos teu pulsar
por entre clareiras
e sem tecto
nem eiras
abrigamos o paladar
do universo onírico.
Imaginação!!! Saudade de teu clamor!
Vamos morar em
tuas entranhas
e em tua pele
tatuamos teu nome,
paz e beleza
neste caos,
impossível repetido.
Nasceremos com teus gestos
festivos
para a semente do luar.
E teu rosto é imagem e sabor
nes
te vai-vem interminável.
Sou feliz no teu mar.
Sou teu afeiçoar.
Agostinho Borges de Carvalho
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