BRISA DA SAUDADE
Sopra a brisa
Respira o ar
Cintila o vento
A saudade anda no ar
As árvores agitam-se
As plantas roçam-se
As folhas inquietam-se
E as saudades levantam-se
A Lua chora
Lágrimas esquecidas
O luar silencia
As saudades sentidas
O brando pulsar
Da respiração que e morna
Sente o primeiro sopro
Dessa saudade a arfar
Brisa, brisa
Que cintila o ar
A pulsação do brando pulsar
Desta saudade que me esta a matar.
RP/Rogério Carreira
Lisboa
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