AGRURAS DA SAUDADE
Desde que se foi
Meu mundo desmoronou
Os sonhos que tecíamos
Perderam-se em lágrimas
As juras se tornaram lamentos
Palavras ecoam no vazio
Cortam feito navalha...
Sangram desvario.
É a alma quem mais sente
A angustia desse querer
E não possuir...
Suportar a dor
Faz o tempo longo demais...
Amarga sensação
De nada mais existir
Imploro-te! Voltes!
Porque te preciso,
e viver assim
Não consigo,
Só Deus sabe a falta
Que você me faz...
Não importa viver somente
Sem você...
Sou mero ser vivo
Sem riso... Sem paz
by CARLOS ALBRTO BALTAZAR e SIRLEI L. PASSOLONGO
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