Eu ainda me permito. Eu ainda tenho sonhos.
Ainda faço planos. Ainda acredito no impossível.
Ainda me permito fantasias, ilusões, utopias...
Às vezes, ainda me permito ter coração, e
confessar meus sentimentos.
Permito-me ainda a ingenuidade de alimentar
os sonhos. Imaginá-los possíveis. Imaginar.
E acredito. Ainda acredito no amor, na paz,
na vida. E às vezes, ainda me permito revelar
esse meu lado sensível. Ainda creio nas
pequenas coisas, nas grandes realizações,
nas pessoas. Ainda me permito a fé, a esperança.
Acredito numa força maior que a minha vontade.
Às vezes, ainda ouso ser forte.
Permito-me ainda, a dor, o sofrimento, a saudade.
O pranto. Permito o medo, a coragem, a conquista.
Me permito realizar. Permito que a alegria e o riso
me tomem sem explicação. E, ainda, permito-me a
felicidade! Onde quer que ela esteja.
Eu ainda me permito sonhar!
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((Monalisa Macedo))
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