Debrucei no peito dele e chorei. . .
Por tudo que vivi e por tudo que deixei de viver.
São sonhos de criança de um amor que busco entre montes e montanhas
não sei como sobrevivi nessa ânsia insensata de um amor que foi meu.
Um amor belo e valente que suporta torrentes e agruras até o sol poente
na eterna veracidade humildemente se curva para receber modestamente.
Amor de muitas vidas não preciso de nada apenas do teu amor que me acolhe
ilumina e me deixa repousar no teu peito abreviando saudades de muitos momentos
vividos no teu leito de épocas vividas jamais esquecidas.
Amor da minha vida me encontro contigo todas as noites em um jardim florido
onde as flores desabrocham molhadas pelas lágrimas de felicidade de sonhar
que um dia vou te reencontrar para viver esse amor que é meu e teu.
__Sol Holme__
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