VEM...
Vem meu amor... vem!
Por que o verão se apossou
Do meu corpo...
Da minha pele
Da minha boca
E o sol no meu coração arde
Mas, venha de mansinho
Deixe a desventura do medo
Traga o magma
Da profundeza dos vulcões
Mas, também traga ás águas frescas
Das vertentes das montanhas do delírio
Aconchegue-se aqui
Bem pertinho de mim
Pois hoje vamos nos amar
Com toda loucura e paixão
Seguindo esse nosso desenfreado coração
Ultrapassando a paralisia do receio!
Que existe em nós!
Hoje nos amaremos
Como se amanha não houvesse!
Como se fosse a nossa última respiração.
Dilene Resende/Edgar Alejandro
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