Vem ser
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No sobe e desce da vida brota à limitação.
Sem tempo marcado, achega e acontece.
À resquício de sopro, brilha certificação.
Comboiado por uma cachoeira de prece!
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O acaso por mais doído que seja, ensina.
De um jeito dolente, quase desanimador.
Quem sabe já foi desenhado em tua sina
Mas não creio que seja obra do criador!
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Imprudência? Não sabemos se acertado
E o lamento não te traz nada em regresso
Em dificuldade, busque teu novo acesso.
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Surgem as novas descobertas, e chances.
O convite: vem ser o que o acaso te altera
Com Deus e amor a essência se regenera.
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Raquel Ordones

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