Observo-te…
Lentamente, a tua mão…
Num gesto ancestral…
Suavemente,
A pena vem fazer parte de ti,
Dessa dança feita ritual…
Escreves ao Mundo que És…
Toda a Luz se afasta,
Envolta em timidez,
Enquanto o teu coração arde…
A escuridão,
Gritando que basta, parte,
Temendo o teu olhar,
Tão repleto de Vida…
Um gesto,
A caneta castiga o papel…
Poetisa por todos querida,
Pinta o amor,
Que as tuas palavras,
São o teu pincel.
Miguel Vieira
→.●๋♫ کØl✿ڿڰۣ— ♫●.←
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