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NEM TÃO BONS, NEM TÃO RUINS
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Não somos tão ruins quanto pensam que somos,
porém nem tão bons quanto nos imaginamos ser.
Não somos menos nem mais:
somos o que simplesmente somos!
Iguais a tantas pessoas que lutam
para serem melhores do que são.
Não nos deprimamos com a crítica e nem
nos envaideçamos com o elogio.
Não nos avaliemos pelo que os outros
são ou deixam de ser.
Tomemos unicamente a Jesus por exemplo
do que precisamos vir a ser, um dia.
Em quase todos, certas virtudes compensam
os vícios que ainda possuem.
Lutemos para que a nossa parte positiva
supere a negativa, que ainda predomina.
No exercício constante do bem é
que nos fortaleceremos.
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Irmão José
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Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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