Tratar desconsideradamente Aquele que pode esmagar-nos mais facilmente do nós a uma traça, é suicídio. Desafiar abertamente Aquele que está revestido de onipotência, que pode rasgar-nos em pedaços ou lançar-nos no inferno na hora que quiser, é o cúmulo da insanidade. Para reduzi-lo ao seu plano mínimo, é simplesmente parte da sabedoria dar ouvidos à sua ordem: “Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira…”(Sl.2:12). Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
O Deus presente que muda qualquer situação”
Bem que a alma iluminada deve adorar a um Deus tal! As estupendas e infinitas perfeições de um Ser como Deus requer fervoroso culto. Se homens de poder e renome reclamam a admiração do mundo, quanto mais deve o poder do Onipotente encher-nos de assombro e mover-nos a prestar-lhe homenagem. “Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, terrível em louvores, obrando maravilhas?”(Ex.15:11).
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