Não quero que você me pergunte o que aconteceu como se estivesse sendo obrigado à isso. Não quero que você invente algum modo de me consolar. Se eu tô mal, eu tô mal e pronto porra. Você sabe, não aconteceu nada demais. É tudo a mesma coisa. A mesma dor. Aquela que insiste em continuar no meu peito e me destroir a cada vez mais. Se eu tô chorando, é porque não encontrei as palavras certas para descrever o sentimento. Se eu simplesmente quero sumir, é porque eu aguentei demais. Só que agora já é tarde para ser forte.