de palavras e ações que encontramos significação para mágoas, decepções
e acredito que são essas coisas que nos fortalecem que nos amadurecem
e possibilitam a semente para um mundo melhor, para sermos uma
pessoa melhor, pois assim podemos separar o joio do trigo, plantar
sementes novas.
A erva daninha não pode destruir dentro de nós, a esperança,
a capacidade de amar e voltar a acreditar no ser humano.
Há situações que buscamos com as mãos...
Porque não ouvimos e/ou não acreditamos naquilo que nossos
olhos estão vendo, que nossos corações estão nos mostrando...
Por não sermos capazes de termos determinadas atitudes,
acreditamos na sacralidade do sentimento do outro, e nos vamos
enrodilhando no caos de suas vidas tão carentes de serem verdadeiras.
Igual a um teatro... Quando as máscaras caem, ficamos pasmos,
pois aquilo que fantasiávamos só existia em nossas cabeças.
A face mostrada não é tão bonita.
A palavra não é tão doce.
O olhar é escorregadio.
E aí vemos a “pobreza do outro” a elasticidade de sua moral.
Que sempre é de acordo com as suas necessidades e seus
conceitos deformados. O senso de grandeza e a capacidade
de sentir-se “melhor” “maior” “predestinado” não os deixam
ver que estão deixando de lado o verdadeiro dom de Deus,
que é o respeito, a tolerância, a compaixão e aceitação das
limitações do outro. O seu senso de “grandeza” de onipotência
é tão grande que se sentem na posição de “perdoar”
de “aconselhar” de ser magnânimo. De incluir ou exclui, como
se a outra pessoa também não tivesse esse direito e/ou já não
o tivesse feito.
Cuidado!
Os megalomaníacos (as) são muitos, são envolventes, as vezes
sedutores com palavras e, mostram-se encantadores.
E são sinceros em sua megalomania, pois acreditam-se
“especiais”, predestinados por Deus, profetas e/ou profetizas
escolhidos a dedo.
Capazes de olhar do alto de sua “pseudo grandeza” a nós pobres
mortais como pecadores e destinados ao fogo eterno.
Alguns entram em sua vida, faz você tomar decisões, colocam prazos,
determinam ações, apontam o dedo, decidem o direcionamento de sua
vida, esquecendo que no amor também existe liberdade, liberdade de
espaço, liberdade para você ser você mesma e o amar como ser
completo, não como uma caricatura do outro.
Mas, temos que seguir em frente.
A vida continua...
Deus nos orienta para escolhas, temos o livre-arbítrio de
permanecemos ou não em situações dúbias, e construindo
calvários futuros.
Viver assim, nessa simbiose doentia, é como abdicar do
sagrado direito de ser você, é gritar nos limites de nós mesmos.
Que o eco de nossas escolhas sejam dignas de nós como
filhos de Deus.
Usemos em nossas vidas uma das máximas de Cristo:
“Não faças ao outro aquilo que não queres que vos façam”
Vera Beaucamp 18.08.2011
Salmo 101 vs. 7:
“O que usa de engano não ficará dentro da minha casa;
O que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos”
Obs.: Todas as imagens (são da Net) Titulos e Tags são arte e
formatação minhas mediante tutoriais pesquisados e traduzidos .
Outros são tutoriais e criações da minha autoria.