“De vez em quando eu vou ficar esperando você numa
tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça,
então os meus braços não vão ser suficientes para
abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas
tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme.
Só olhando você, sem dizer nada só olhando e pensando:
“meu Deus, mas como você me dói de vez em quando…”
― Caio Fernando Abreu ―

“então me vens e me chegas e me invades e me tomas
e me pedes e me perdes e te derramas sobre mim com
teus olhos sempre fugitivos e abres a boca para libertar
novas histórias e outra vez me completo assim,
sem urgências, e me concentro inteiro nas coisas que me
contas, e assim calado, e assim submisso, te mastigo dentro
de mim enquanto me apunhalas com lenta delicadeza deixando
claro em cada promessa que jamais será cumprida, que nada
devo esperar além dessa máscara colorida, que me queres
assim porque é assim que és...”
― Caio Fernando Abreu ―
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