O poema
Um poema como um gole d´agua
bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando
ferido.
Como uma pequenina moeda de
prata perdida para
sempre na floresta noturna.
Um poema sem outra angústia
que a sua misteriosa
condição de poema.
Triste.
Solitário.
Único.
Ferido de mortal beleza.
® Mario Quintana
Ñås åsås do tempO,
penso na felicidade
e å t®istezå vOå...
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Jesus NUMBER ONE
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