A Dor do Abandono Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
O Deus presente que muda qualquer situação”
Era uma manhã de sol quente e céu azul quando o humilde
caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata?
Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro?
Não. Apenas umas poucas pessoas.
Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela.
Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo
onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida
a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta
ao lado da cama, algumas anotações. Eram anotações sobre a
dor… Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada
pela família num lar para idosos… Talvez o sofrimento
fosse muito maior, mas as palavras só permitem
extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei
comnmeu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão?
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